Embora o mosquito prefira o sangue humano, até por uma questão de facilidade em picar (no cão os pelos dificultam), eles também alvejam cães e como a América do Sul e do Norte vive um surto com a proliferação do mosquito, as chances de grande número de cães serem infectados é muito grande. Animais com pelo raso ou que os donos os tosam, correm mais riscos.
A doença, transmitida pelos Aedes e também por alguns pernilongos, faz com que o parasita da doença entre no corpo do animal através da corrente sanguínea e siga até o seu coração, se alojando no local e se desenvolvendo, podendo atingir até vinte centímetros de comprimento.
É possível encontrar animais que possuem até dez larvas no coração, sendo que estas ficam em formato de uma espécie de ‘novelo’, ou seja, enroladas. Alojada no coração, a larva começa a se alimentar do sangue, bem como das proteínas e nutrientes que estejam no corpo, assim, o animal consome um alimento que atende as suas necessidades, mas é o parasita que está se beneficiando.
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