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terça-feira, 8 de março de 2016

ACHEI UM GATINHO. QUE FAÇO?


Primeiramente, resgate-o! Se não fizer isso, ele poderá ser maltratado e morrer nas ruas. Resgatado o gato, surgem dúvidas tais como: 
❝O que eu faço?❞
❝Como eu cuido?❞
❝Não posso ficar com ele(s), e agora?❞
❝Tenho que doar rápido pois não posso ficar com ele(s)❞, etc..
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Primeiramente, ONGs e voluntários estão lotados e por isso jamais cogite a hipótese de passar essa responsabilidade a eles. Com tanto abandono no país, cada um pode fazer sua parte para diminuirmos essa estatística de abandono.
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O primeiro passo é alimentar o animal e para isso, deve-se identificar a idade dele.
.Instale o recém chegado em um cômodo isolado e com janela e porta fechada, assegurando-se de que ele não escapará. Providencie caixinha de areia, ração e água num primeiro momento.
Se ele for muito novinho providencie mamadeira e leite substituto do leite materno próprio para gatinhos (pet milk) e alimente-o(s) de 3 em 3 horas. Tome o cuidado de NUNCA dar a mamadeira à ele de barriga para cima. Se o filhotinho não aceitar a mamadeira, use uma seringa (sem agulha, claro) e dê o pet milk gota a gota com cuidado para não afoga-lo. Mas, após cada mamada, passe um algodão na genitália para estimulá-lo a fazer xixi. Os primeiros dias são mais difíceis uma vez que o animal não está acostumado com a mamadeira. Deixá-lo em um ambiente quentinho é super importante. Providencia bolsa (ou até mesmo uma garrafa pet) com água morna e cobertores para manter sua temperatura. Uma ideia é usar uma caixa de transporte (sim, aquelas que usa-se para leva-los ao veterinário) para acomoda-los e dentro dela usar panos, a garrafa pet e cobrir com um cobertor parte desse transporte assegurando-se que o(s) filhote(s) fiquem aquecidos. Outra possibilidade é arrumar uma mãe de leite que possa fornecer-lhes o própio leite materno. 
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🍀E quando ele estiver apto a ser adotado (geralmente depois dos 60 dias de vida, se não apresentar nenhum problema de saúde) e se você não puder adotá-lo, divulgue-o para adoção em sites de ONGs, Facebook, etc, e tenha em mente que será necessário alguns cuidados para que esse gatinho que você salvou tenha uma vida digna e cuidados básicos. Por isso, faça entrevista, visite a casa do interessado para ter a certeza que é telado para a segurança do animal e por fim, faça termo de adoção. E dê preferência por sempre doá-os castrados. Só assim você garante que REALMENTE salvou uma vida!

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