Ariscos e agressivos: A maioria das pessoas que quer um animal busca um peludo carinhoso que goste de ficar no colo. Gatos assustados ou ariscos e cachorros agressivos estão no topo da lista dos rejeitados e raramente recebem uma oportunidade para aprender a confiar de novo.
Idosos: Todo mundo quer o filhotinho bonitinho, no máximo o adulto saudável, e por isso muitos animais idosos acabam morrendo em abrigos. Embora possam precisar de cuidados especiais em relação à saúde, os idosos são mais calmos, não fazem bagunça, costumam ficar muito agradecidos só com um canto quentinho e retribuem com muito amor.
“Feios” demais ou “comuns” demais: É claro que os peludinhos, fofinhos, bonitinhos ou de raça são doados num piscar de olhos. Enquanto isso, os “feios” ou “comuns” continuam esperando. Isso acontece porque ainda se escolhem peludos por estética, o que resulta em muitas devoluções porque a personalidade do humano e do peludo acaba não sendo compatível.
Com necessidades especiais: Paraplégicos, portadores de doenças crônicas, FIV e FELV positivos, neurologicamente comprometidos exigem cuidados especiais e também acabam envelhecendo esperando. Por outro lado, cães e gatos com “deficiências” que não exigem atenção extra (três patas, sem um olhinho) acabam gerando um sentimento de dó no adotante e são escolhidos com rapidez.
Os animais que mais precisam de amor são os mais rejeitados.
Fonte - Gatinho Branco
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